Por Pedro Carvalho, Fernanda Bassette e Juliene Moretti
Da Veja São Paulo
“O uso aumentou muito na pandemia”, diz a neurocirurgiã Patricia Montagner, que cuida de 900 pacientes com cannabis — um ano atrás, eram 600. Não só porque a quarentena afetou a saúde mental de muitos, mas também pelo boom da telemedicina, que fez com que pacientes de todo o país procurassem médicos reconhecidos no meio cannábico. “Essa planta representa um cenário farmacológico complexo e cheio de potenciais. Mas a ciência em torno dela ainda é insuficiente, principalmente devido ao preconceito”, ela acredita“.
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