Por André Carvalho do UOL Notícias
“Vitórias judiciais e pesquisa de remédio nacional aumentam esperança de pacientes. O primeiro habeas corpus preventivo conseguido por uma família para o plantio foi o de Margarete Brito, presidente da Associação de Apoio à Pesquisa e Pacientes de Cannabis Medicinal […] Em novembro de 2016, a advogada obteve respaldo judicial para cultivar maconha com fins medicinais em seu apartamento na Urca, bairro da zona sul do Rio. Sofia tem menos da metade das convulsões desde que passou a usar o medicamento, conta a mãe, resultado que nunca tinha sido alcançado com os remédios disponíveis no mercado.”